sábado, 27 de agosto de 2011
Como lidar com desobediência canina
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
LARVA MIGRANS CULTANEA (BICHO GEOGRAFICO)
LARVA MIGRANS CULTANEA (BICHO GEOGRAFICO)
Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais.
Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver.
Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas mais profundas. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés e pernas das pessoas.
O tempo do processo pode variar de poucos dias a meses. O sintoma que mais incomoda é a coceira, que à noite chega a ser mais intensa, provocando até insônia.
O diagnóstico da doença no ser humano é fácil, devido ao aspecto dermatológico que a lesão causa. Os túneis causados pelas larvas são visíveis e esses "rastros" dão à pele a aparência do traçado de um "mapa", daí o nome "bicho geográfico". Clique aqui para ver imagens das lesões na pele humana.
Em geral, os antecedentes mais sugestivos são o contato com terrenos arenosos, praias e tanques de areia frequentados por cães e gatos. Por esse motivo, evite andar descalço ou sentar-se sem proteção sobre esses locais.
O tratamento consiste no uso de pomadas locais, porém, nas lesões mais extensas, ele é complementado com medicamentos por via oral.
É responsabilidade dos proprietários de cães coletarem as fezes de seus animais, onde quer que seja. É muito importante também vermifugar os animais periodicamente, no mínimo, uma vez por ano. Fezes de animais infestados de vermes que não são recolhidas causarão parasitose em outros cães e gatos, e "bicho geográfico" no ser humano.
Vermifugue seu animal de estimação e recolha sempre as fezes dele! Isso é importante para a saúde de todos.
LARVA MIGRANS CULTANEA (BICHO GEOGRAFICO)
Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais.
Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver.
Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas mais profundas. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés e pernas das pessoas.
O tempo do processo pode variar de poucos dias a meses. O sintoma que mais incomoda é a coceira, que à noite chega a ser mais intensa, provocando até insônia.
O diagnóstico da doença no ser humano é fácil, devido ao aspecto dermatológico que a lesão causa. Os túneis causados pelas larvas são visíveis e esses "rastros" dão à pele a aparência do traçado de um "mapa", daí o nome "bicho geográfico". Clique aqui para ver imagens das lesões na pele humana.
Em geral, os antecedentes mais sugestivos são o contato com terrenos arenosos, praias e tanques de areia frequentados por cães e gatos. Por esse motivo, evite andar descalço ou sentar-se sem proteção sobre esses locais.
O tratamento consiste no uso de pomadas locais, porém, nas lesões mais extensas, ele é complementado com medicamentos por via oral.
É responsabilidade dos proprietários de cães coletarem as fezes de seus animais, onde quer que seja. É muito importante também vermifugar os animais periodicamente, no mínimo, uma vez por ano. Fezes de animais infestados de vermes que não são recolhidas causarão parasitose em outros cães e gatos, e "bicho geográfico" no ser humano.
Vermifugue seu animal de estimação e recolha sempre as fezes dele! Isso é importante para a saúde de todos.
LARVA MIGRANS CULTANEA (BICHO GEOGRAFICO)
Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais.
Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver.
Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas mais profundas. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés e pernas das pessoas.
O tempo do processo pode variar de poucos dias a meses. O sintoma que mais incomoda é a coceira, que à noite chega a ser mais intensa, provocando até insônia.
O diagnóstico da doença no ser humano é fácil, devido ao aspecto dermatológico que a lesão causa. Os túneis causados pelas larvas são visíveis e esses "rastros" dão à pele a aparência do traçado de um "mapa", daí o nome "bicho geográfico". Clique aqui para ver imagens das lesões na pele humana.
Em geral, os antecedentes mais sugestivos são o contato com terrenos arenosos, praias e tanques de areia frequentados por cães e gatos. Por esse motivo, evite andar descalço ou sentar-se sem proteção sobre esses locais.
O tratamento consiste no uso de pomadas locais, porém, nas lesões mais extensas, ele é complementado com medicamentos por via oral.
É responsabilidade dos proprietários de cães coletarem as fezes de seus animais, onde quer que seja. É muito importante também vermifugar os animais periodicamente, no mínimo, uma vez por ano. Fezes de animais infestados de vermes que não são recolhidas causarão parasitose em outros cães e gatos, e "bicho geográfico" no ser humano.
Vermifugue seu animal de estimação e recolha sempre as fezes dele! Isso é importante para a saúde de todos.
sábado, 9 de abril de 2011
"CARRAPATOS" O QUE ELES CAUSAM !
CICLO
- Erliquiose
- É uma doença infecciosa grave transmitida pelo carrapato do cão. Um parasita pica um cachorro contaminado, numa outra fase pica um animal saudável e transmite o agente da doença. Esse agente é uma bactéria do gênero Ehrlichia, sendo a principal espécie a Ehrlichia canis.
A Erliquiose tem três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente sem sintomas) e crônica (com infecções persistentes). Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
- Babesiose
Transmitida pelo carrapato, é uma doença parasitária decorrente de um protozoário, Babesia canis. Ele infecta os glóbulos vermelhos dos cães e multiplica-se. A febre marca o estágio em que essas células são rompidas e os protozoários se deslocam para outras. Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
- Hepatozoonose
É uma doença transmitida por carrapatos, causada por um protozoário do gênero Hepatozoon. Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
domingo, 3 de abril de 2011
PORQUE OS CÃES CAVAM BURACOS!
Comum entre os cachorros e muitas vezes encarado como brincadeira, hábito de cavar também pode ser sintoma de algum problema de saúde
A veterinária Lúcia Vidal, da clínica SÓS Veterinário, de São José dos Campos, diz que teoricamente os os cães, de todas as raças, gostam de cavucar. Segundo ela, para solucionar o problema desses cachorros é preciso primeiro detectar porque eles estão com este hábito.
Na opinião da veterinária, os cães cavam buracos por várias razões, sendo que a mais comum delas é para se divertir. Neste caso, é necessário educar o cãozinho e mostrar a ele outras opções de diversão e lazer.
"Mas também encontramos razões mais sérias que levam o animal a cavar buracos na terra como, por exemplo, cadelas com pseudo-ciese (falsa gestação) que cavam buracos para se aninhar e dar cria ou, ainda, cães que cavucam buracos porque comem a terra", explica Lúcia.
Segundo a veterinária, cadelas com falsa gestação normalmente estão com alterações hormonais e, muitas vezes, podem apresentar ainda o desenvolvimento de câncer de útero ou mama. "As pessoas tendem a minimizar o problema, achando até bonitinho o fato da cadela acreditar que está prenhe. No entanto, o problema é sério, principalmente porque o distúrbio hormonal causa dores e cólicas", ressalta a veterinária.
Quando o cão cavuca a terra para comê-la pode estar com deficiência de mineral no organismo e, neste caso, deve ser levado ao veterinário.
Mas, muitos cães cavam para esconder a comida ou enterrar pertences preciosos. Cachorros que gostam de enterrar fazem isso com biscoitos, brinquedos, sapatos, carteiras, celulares, ou quase tudo que eles puderem ter acesso. Quando são pequenininhos, cavar buracos pode até ser engraçado mas, quando crescem, é um verdadeiro terror. Neste caso, segundo a veterinária Lúcia Vidal, o melhor é educar e treinar o animal quando ainda é filhotinho.
terça-feira, 29 de março de 2011
A importância da Socialização e como fazê-la
Vamos imaginar um filhote de três meses saindo de casa pela primeira vez. Tudo é novo e pode ser assustador. Essa idade está inserida no que chamamos de "Primeira fase do medo". Podemos dizer que seria equivalente ao período em que um filhote de lobo sai da toca pelas primeiras vezes. Quanto mais rápido ele aprender o que é perigoso, maiores são as chances de sobreviver.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Coprofagia
A coprofagia é um dos comportamentos menos aceitáveis pelos donos de cães, mas devemos entender que para o cão não há nenhuma ética que não o permita comer porcarias e até fezes.
Seus ancestrais, os lobos, nem sempre tinham alimento à disposição e em períodos de fome podiam utilizar fezes de outros lobos, outros animais e até de nossos ancestrais para complementar a sua dieta.
Atualmente, os cães podem ingerir suas próprias fezes, as fezes de outros cães, de gatos ou de humanos.
Dependendo do contexto em que a coprofagia ocorre, podemos utilizar diferentes métodos de controle.
Consumo das próprias fezes
Alguns cães ingerem as próprias fezes, enquanto outros podem apenas carregá-las pela casa, sem necessariamente ingeri-las.
Para alterar esse comportamento, devemos fazer um diagnóstico preciso, buscando possíveis causas para facilitar o tratamento.
A educação sanitária do cão pode ser um ponto de partida para a coprofagia.
Esfregar o focinho do animal nas fezes e urina ou xingá-lo sem mostrar onde é o lugar certo não ensina ao cão que o lugar está errado, ensina que o ato de fazer xixi ou coco está errado. Isso pode ser uma causa para coprofagia. O cão se livra das fezes ingerindo-as, assim não será xingado pelo seu dono.
Limpar as fezes do cão na frente dele também não é recomendado, pois ele pode tentar imitar você, mas como não tem mãos, acaba pegando com a boca mesmo.
O melhor meio para evitar a coprofagia é aumentar o controle sobre os horários de defecação do cão. Uma alternativa é levá-lo para defecar na rua duas vezes ao dia, no horário que ele geralmente defeca em casa.
Horários certos para alimentação ajudam a controlar o horário de defecação.
Existem algumas drogas comerciais que deixam um sabor amargo nas fezes, mas nem sempre são eficazes.
Colocar pimenta ou sal amargo nas fezes pode ser uma opção, mas a eficácia também não é grande.
Consumo de fezes de outros animais (dentro de casa)
Fezes de gato são muito procuradas pelos cães. A ração dos gatos é muito mais palatável que a ração canina, e as fezes deles mantém essa palatabilidade. Por isso, muitos cães ingerem fezes de gatos. Você pode controlar o acesso à caixa de areia do gato, com portas e frestas por onde apenas o gato passa ou colocando a caixa em cima de algum balcão ou superfície alta.
A ingestão de fezes de outros animais, como hamsters, coelhos e outros roedores, não é muito comum. Caso isso ocorra, a melhor opção é manter o cão afastado fisicamente do local onde esses animais defecam.
Consumo de fezes de outros animais e humanas durante o passeio
Ocorre principalmente em cães que ficam soltos, sem guia. Devemos entender, por mais nojento que seja para nós, que as fezes são uma fonte de alimento como outra qualquer para os cães e que alguns gostam mais de ingeri-las do que os outros.
Dessa forma, a ingestão das fezes por si só já é um reforço positivo para o cão, como se ele estivesse comendo um pedaço de carne, por exemplo, e por mais que você puna esse comportamento (até mesmo com choque!) ele pode não se extinguir.
Caso você tenha um cão que ingere fezes quando fica solto durante o passeio e isso te incomoda, prenda-o. Se não quiser prendê-lo na guia curta, coloque uma corda extensa, mas mantenha o controle sobre ele. Se mesmo assim quiser mantê-lo solto, fique o tempo inteiro atento a ele, evite que ele vá para longe de você e esteja certo de que ele obedece a todos os comandos que você dá. Caso contrário, é muito difícil controlar a coprofagia durante o passeio.
Por ser um comportamento instintivo e normal dos cães, a coprofagia é de difícil tratamento.
A chave para alterar esse comportamento é o controle do dono sobre o cão, para evitar as oportunidades.
Além dos aspectos comportamentais, devemos nos certificar de que o cão não tenha nenhum problema de saúde que explique a coprofagia. Cães com distúrbios de absorção intestinal, problemas pancreáticos ou que recebem dieta com baixo valor nutricional podem tentar complementar sua dieta com fezes.
Certifique-se de que seu cão esteja saudável antes de tratar a coprofagia, leve-o ao veterinário para avaliar sua dieta e para examiná-lo.